Cardeais...
Eu fico com a pureza da resposta das crianças. Gonzaguinha há de abençoar a opção... Eu sei... É essa minha geminiana mania de começar pelo meio, terminar no início e renegar o fim...
Encerramos, no último final de semana, nossas contrapartidas da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. Terminamos nosso primeiro projeto. Aquele com todos os cuidados exclusivos de nossa produção e pelo qual o Rosa dos Ventos, sozinho, preparou, encaminhou e efetivou. O Exercício n°1 circulou por quatro pontos da cidade (Serra, Pampulha, Alto Vera Cruz e Pedreira Prado Lopes) e foi assim, nesse movimento tão característico da primeira fase da vida, que o Rosa dos Ventos desvelou uma forte cumplicidade com a infância.
Em todos os locais de apresentação, eram elas as mais entretidas. Olhos tentando absorver aquilo tudo, aquela quanta gente fazendo aquela tanta coisa. Especialmente os meninos da Pedreira, que muito se divertiram com o “Sai Daqui!” da Michelle Ferreira, que ficaram com receio dos paus de Madeira, que dançaram a insanidade de suas vidas em Sorôco, pediram em coro não-ensaiado “Mais Um” e desenrolaram, locupletos, em Costura da Vida. Aquela tarde, eu soube, fora mesmo feliz.
Lembra-se da última oração do primeiro parágrafo? Reafirmo a ela a minha devoção. E durante minha clausura, meu silêncio mais sentido neste espaço, foi aquela minha novena, decidida em concílio por todos as faces de que é composto este geminiano. E por escrever sobre infância e ciclos, saibamos, minhas ternas crianças carmesim, inaceitar a mesquinhez do finito.
Colaterais...
Frase de Efeito
- Noel Rosa morreu aos vinte e sete anos. E até onde se sabe, continua vivo. (Bia Nogueira, em recente momento de subversão à Makely Ka. Lázaro deve estar se roendo de inveja);
Papo de boteco
- A entrada era gratuita para mulheres, mas o segurança mandou que elas pagassem, porque eram menores de idade... – Jardel Rodrim, sobre absurdos em boates.
- Ah, é, menor de idade não é mulher. – Marcos Mateus, sobre álcool.
Eu fico com a pureza da resposta das crianças. Gonzaguinha há de abençoar a opção... Eu sei... É essa minha geminiana mania de começar pelo meio, terminar no início e renegar o fim...
Encerramos, no último final de semana, nossas contrapartidas da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. Terminamos nosso primeiro projeto. Aquele com todos os cuidados exclusivos de nossa produção e pelo qual o Rosa dos Ventos, sozinho, preparou, encaminhou e efetivou. O Exercício n°1 circulou por quatro pontos da cidade (Serra, Pampulha, Alto Vera Cruz e Pedreira Prado Lopes) e foi assim, nesse movimento tão característico da primeira fase da vida, que o Rosa dos Ventos desvelou uma forte cumplicidade com a infância.
Em todos os locais de apresentação, eram elas as mais entretidas. Olhos tentando absorver aquilo tudo, aquela quanta gente fazendo aquela tanta coisa. Especialmente os meninos da Pedreira, que muito se divertiram com o “Sai Daqui!” da Michelle Ferreira, que ficaram com receio dos paus de Madeira, que dançaram a insanidade de suas vidas em Sorôco, pediram em coro não-ensaiado “Mais Um” e desenrolaram, locupletos, em Costura da Vida. Aquela tarde, eu soube, fora mesmo feliz.
Lembra-se da última oração do primeiro parágrafo? Reafirmo a ela a minha devoção. E durante minha clausura, meu silêncio mais sentido neste espaço, foi aquela minha novena, decidida em concílio por todos as faces de que é composto este geminiano. E por escrever sobre infância e ciclos, saibamos, minhas ternas crianças carmesim, inaceitar a mesquinhez do finito.
Colaterais...
Frase de Efeito
- Noel Rosa morreu aos vinte e sete anos. E até onde se sabe, continua vivo. (Bia Nogueira, em recente momento de subversão à Makely Ka. Lázaro deve estar se roendo de inveja);
Papo de boteco
- A entrada era gratuita para mulheres, mas o segurança mandou que elas pagassem, porque eram menores de idade... – Jardel Rodrim, sobre absurdos em boates.
- Ah, é, menor de idade não é mulher. – Marcos Mateus, sobre álcool.
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