Sincronicidades
Há dois anos, fui convidado por Imaculada Peifer, tia minha, para fazer o backing vocal de Redescobrir, belíssima música do Gonzaguinha, numa mostra de Cantores da Escola de Música da Babaya. Enquanto ensaiávamos – o Bruno Muniz também participou – com o tecladista que nos acompanharia na execução da música, este disse que meu timbre e técnica lembravam o Renato Motha.
Instituí a paisagem no rosto, pois como à época não conhecia o cantor-compositor-arranjador, ignorava, portanto, o comentário tratar-se de elogio ou crítica. Dei de ombros e continuei o ensaio.
Um ano passado, surge-me o Rosa dos Ventos e a oportunidade do solo de Ismália. Esse poema de Alphonsus de Guimaraens foi musicado por quem? Renato Motha (ó eu brincando dele de novo... E não é que ele esteve num Ensaio Geral para vigiar a filha?).
Esta semana então, ele tem povoado meus momentos. Esteve no agenda da Rede Minas, um folder sobre ele apareceu misteriosamente na minha estação de trabalho e algumas pessoas me haviam insistentemente comentado sobre o show. (Nem vou falar da intervenção Alexandrina com um providencial cd de melodias desse ser). Se tudo isso não é um aviso, não fio o que seja. Vou assistir, vencido, portanto, ao lançamento do cd Shabds – canções para a Paz, que ele e Patrícia Lobato lançam hoje logo mais, às 19h30 no Palácio das Artes (João Ceschiatti). A entrada é franca e este postador, modesto.
Sincronicidades 2...
Há dois anos, fui convidado por Imaculada Peifer, tia minha, para fazer o backing vocal de Redescobrir, belíssima música do Gonzaguinha, numa mostra de Cantores da Escola de Música da Babaya. Enquanto ensaiávamos – o Bruno Muniz também participou – com o tecladista que nos acompanharia na execução da música, este disse que meu timbre e técnica lembravam o Renato Motha.
Instituí a paisagem no rosto, pois como à época não conhecia o cantor-compositor-arranjador, ignorava, portanto, o comentário tratar-se de elogio ou crítica. Dei de ombros e continuei o ensaio.
Um ano passado, surge-me o Rosa dos Ventos e a oportunidade do solo de Ismália. Esse poema de Alphonsus de Guimaraens foi musicado por quem? Renato Motha (ó eu brincando dele de novo... E não é que ele esteve num Ensaio Geral para vigiar a filha?).
Esta semana então, ele tem povoado meus momentos. Esteve no agenda da Rede Minas, um folder sobre ele apareceu misteriosamente na minha estação de trabalho e algumas pessoas me haviam insistentemente comentado sobre o show. (Nem vou falar da intervenção Alexandrina com um providencial cd de melodias desse ser). Se tudo isso não é um aviso, não fio o que seja. Vou assistir, vencido, portanto, ao lançamento do cd Shabds – canções para a Paz, que ele e Patrícia Lobato lançam hoje logo mais, às 19h30 no Palácio das Artes (João Ceschiatti). A entrada é franca e este postador, modesto.
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Uma lua depois é a vez de Makely Ka (aquele do baseado no Parque Municipal) lançar seu cd solo Autófago. 20h30, no Teatro da Biblioteca Pública Luiz de Bessa (Praça da Liberdade, 21, Funcionários). Ingresso a R$ 6.
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