Tempestade e calmaria
Finalmente autorizado pela Google a ser eu mesmo, faço, após muitas cobranças, minha primeira postagem. E, a despeito de tão belos textos já publicados por nossos amigos Léo (o Peifer) e Jardel, além de outros, é com muita alegria que começo minha participação como uma resposta ao texto da Lalá e, também por isso, mas não só, vai também em sua homenagem.
Se você falou em aflições, falo em desespero! Sim, você sabe melhor que ninguém como eu estava abalado naquela viagem, desnorteado mesmo, em muitos momentos, desesperado! Tudo bem que isso tenha sido minha tônica ao longo da vida, quem me conhece sabe bem, mas nunca me foi saudável e, naquele momento especialmente, em que todos se doavam ao máximo para o melhor aproveitamento de todos, em nossa viagem insólita ao nariz de Minas, eu não podia deixar que nada atrapalhasse meu desempenho e, por consequência, o do grupo.
E, graças a Deus, não atrapalhou! Como que por mágica, e me refiro ao trabalho das fadas madrinhas de nossa produção e cooperação de todos, nosso grupo se concentrou de tal forma que até eu, com minha cabeça de vento, pensando no vento que passou, deixei o desespero de lado e me foquei de tal forma que me senti no show de minha vida! Quaisquer deslizes rapidamente se diluiam em meio a tanta força de ritmo e presença. Meu corpo estava lá, minha mente estava lá, meu espírito estava lá. Não sei se era você muito tensa, Lalá, ou eu muito tranquilo... SIM, eu, muito tranquilo! Incrível, né? Mas sei que voltei com a satisfação de que tudo deu certo!
Mesmo em momentos de discussões, algum problema, sei lá, tudo se resolvia, e o trem andava, a todo vapor! Tanto que, na volta, após todas as emoções de nossa deliciosa apresentação, consegui me concentrar mais, pensar em mim, no que ia fazer ao chegar, no que viria após aquilo ali...
Bom, tudo na vida tem seu tempo, às vezes é preciso muita paciência e calma, e agora é o que estou mais buscando em minha vida. Você me deu muita força, Lalá, e tenho fé que ainda terei ótimas notícias para dar a você e a todos! Por enquanto, é pensar em todas as Vertentes dos Campos verdejantes que ainda temos que percorrer.
Hoje é um novo dia, com muita alegria, em que recomeço o meu viver.
Deus a todos abençoe e vida longa ao Rosa dos Ventos!!!
Finalmente autorizado pela Google a ser eu mesmo, faço, após muitas cobranças, minha primeira postagem. E, a despeito de tão belos textos já publicados por nossos amigos Léo (o Peifer) e Jardel, além de outros, é com muita alegria que começo minha participação como uma resposta ao texto da Lalá e, também por isso, mas não só, vai também em sua homenagem.
Se você falou em aflições, falo em desespero! Sim, você sabe melhor que ninguém como eu estava abalado naquela viagem, desnorteado mesmo, em muitos momentos, desesperado! Tudo bem que isso tenha sido minha tônica ao longo da vida, quem me conhece sabe bem, mas nunca me foi saudável e, naquele momento especialmente, em que todos se doavam ao máximo para o melhor aproveitamento de todos, em nossa viagem insólita ao nariz de Minas, eu não podia deixar que nada atrapalhasse meu desempenho e, por consequência, o do grupo.
E, graças a Deus, não atrapalhou! Como que por mágica, e me refiro ao trabalho das fadas madrinhas de nossa produção e cooperação de todos, nosso grupo se concentrou de tal forma que até eu, com minha cabeça de vento, pensando no vento que passou, deixei o desespero de lado e me foquei de tal forma que me senti no show de minha vida! Quaisquer deslizes rapidamente se diluiam em meio a tanta força de ritmo e presença. Meu corpo estava lá, minha mente estava lá, meu espírito estava lá. Não sei se era você muito tensa, Lalá, ou eu muito tranquilo... SIM, eu, muito tranquilo! Incrível, né? Mas sei que voltei com a satisfação de que tudo deu certo!
Mesmo em momentos de discussões, algum problema, sei lá, tudo se resolvia, e o trem andava, a todo vapor! Tanto que, na volta, após todas as emoções de nossa deliciosa apresentação, consegui me concentrar mais, pensar em mim, no que ia fazer ao chegar, no que viria após aquilo ali...
Bom, tudo na vida tem seu tempo, às vezes é preciso muita paciência e calma, e agora é o que estou mais buscando em minha vida. Você me deu muita força, Lalá, e tenho fé que ainda terei ótimas notícias para dar a você e a todos! Por enquanto, é pensar em todas as Vertentes dos Campos verdejantes que ainda temos que percorrer.
Hoje é um novo dia, com muita alegria, em que recomeço o meu viver.
Deus a todos abençoe e vida longa ao Rosa dos Ventos!!!
http://rosadosventosbh.blogspot.com/2007/10/tempestade-e-calmaria-finalmente.html?showComment=1192734840000#c7741650431670200403'> 18 outubro, 2007 17:14
Lucas me mandou um e-mail falando pra olhar o blog. Eu respondi: UAU! I'M NOT BELIEVING!!!
Incrível. Meu e-mail para o grupo fazendo um apelo para mais participações no blog funcionou, mesmo que para só uma pessoa. Já é um começo! auhauhau
Obrigada, Lucas, pela dedicatória. Gostei muito, de verdade. Referindo-me a um dos comentários do Leo nesses últimos posts, engraçado como cada um teve uma visão e sensação diferentes dessa apresentação! Bacana como vc encarou seus problemas no dia da apresentação e se saiu tão bem, Lucas. Acredito que já seja um ganho pessoal seu. Vc sabe do que eu falo.
Beijos e vamo que vamo!
http://rosadosventosbh.blogspot.com/2007/10/tempestade-e-calmaria-finalmente.html?showComment=1192734960000#c2284042986976990208'> 18 outubro, 2007 17:16
E PARABÉNS PELA INICIATIVA DE POSTAR AQUI!!!!!
Jardel e Leo, mais um pro nosso bando! uahuahau